Rosa

Cantinho reservado para escrever o que aprecio, e no que me identifico,não só de outros como também meus. Peço desculpas pelo meu "arranhado" português e ortografia desatualizada.""Não sou alegre, nem sou triste"...também não sou poeta. A todos srvíeis sempre...escravo porém, só da vossa consciência.A esta, examinai sempre... Abraço fraterno e beijo azul...

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Zé da Silva...


Sou um Zé da Silva e outros tantos

Pe. Fábio de Melo

"Já andei por tanta estrada
Já venci tanta cilada
E no caminho fiz ser ouro a minha prata
No meu mundo não tem fadas
Mas a mão de Deus me alcança
Já chorei por tanta causa
Já sorri por tantas outras
E a mistura destes sentimentos tantos
Tanto riso, tanto pranto
Verso escrito no meu rosto
Misturei meu sangue em outro
Quando a dor fez alvoroço
Veio a calma da cantiga
Fiz plantio de outro verso
Desbravei outro universo
Aprendi ser trovador
Em cada porto e despedida dessa vida
Esqueci meu coração batendo lá
Aos poucos tranformei-me em tantos outros
Sou de cada povo um pouco
E hoje a terra inteira é o meu lugar
Quem me dera pudesse compreender
Os segredos e mistérios dessa vida
Esse arranjo de chegadas e partidas
Essa trama de pessoas que se encontram
Se entrelaçam
E misturadas ganham outra direção
Quem me dera pudesse responder
Quem sou eu nessa mistura tão bonita
Tantos outros, sou na vida um Zé da Silva
Sofro as dores de outros nomes
Rio os risos de outras graças
Trago em mim as falas dessa multidão
Quem me dera pudesse compreender"

Padre Fábio de Melo...Ele passa uma doçura e simplicidade em seu falar, em seu olhar como...como poucos. Gosto da sua voz mas muito mais do que  escreve., do que declama. Ele possue um carisma e uma transmite uma sinceridade  como poucos. Sem querer desmerecer, ou subestimar "Aou B"...quem dera que todos os que se dizem seguidores do Nazareno, assim dÊle  falasse , com simplicidade e doçura ...                            
E...no vídeo abaixo, veja como ele descreve o apaixonar-se pelo olhar.




Abraço fraterno e beijo azul...


Postado por Rosa às 17:19 Um comentário:
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quarta-feira, 13 de abril de 2011

Abre a porta - Dominguinhos - 21/11/2010 18h20
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terça-feira, 12 de abril de 2011

Foi assim...


Dr. Barbet, médico francês
colaboração: Pastor Celso Augusto Saraiva

" Sou um cirurgião, e dou aulas há algum tempo. Por treze anos vivi em companhia de cadáveres e durante a minha carreira estudei anatomia a fundo. Posso portanto escrever sem presunção a respeito de morte como aquela.

'Jesus entrou em agonia no Getsemani e seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra'. O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com a precisão de um clínico. O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo. O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.

Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos.

Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.

Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).

Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem lacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinqüenta quilos. A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos. Os soldados o puxam com as cordas. O percurso, é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.

Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la produz dor atroz. Quem já tirou ma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os
carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim.

O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos. Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apoiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos: provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não.

O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.

O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; conseqüentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam na estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos penetram o crânio. A cabeça de Jesus inclina-se para frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor.

Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos, se curvam. É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.

Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita.


Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial. Por que este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem".

Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés. Inimaginável!

Atraídas pelo sangue que ainda escorre e pelo coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura diminui. Logo serão três da tarde, depois de uma tortura que dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as câibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento: "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus grita: "Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado diz: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre. "

Em meu lugar e no seu.

                                      COMENTÁRIO:

O Nazareno, o Mestre maior...100%  Santo e 100% homem, e... como homem sentiu dor, humilhação, angústia , depressão, ao pnto de , ainda no jardim do Getsemani, sozinho e em oração a    falar com o Pai...já que  os seus apóstolos vencidos pelo sono, o abandonaram no auge da sua angústia e dor maior ...  e num lamento , Ele eleva  o olhar para os céus e pede..."Pai, se possível, passa de mim ese cálice.Contudo, que seja feita a Sua vontade e não a minha"... No dia seguinte, já no final do Seu martírio, novamente Ele revela o ser HOMEM, quando diz:     "Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?". Jesus grita: "Tudo está consumado!". Em seguida num grande brado diz: "Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito". E morre. "
     Mas Ele resurgiu dos mortos e prometu voltar!Amem!



Que a paz do Nazareno se instale nos nossos corações não só nesta páscoa mas...  sempre !
                   Abraço fraterno e beijo azul...   

   






 
           
Postado por Rosa às 16:25 Um comentário:
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sábado, 9 de abril de 2011

A noite do meu bem...

Como digo no cabecalho do meu blog..."Não sou alegre nem sou triste"mas também não sou poeta.Se pudesse escolher algum don, certamente o de ser poeta seria um deles...Daí porque tô sempre postando algum poema  e que por muitas vezes é recitado como uma letra de canção...É o caso abaixo.Gosto da poesia de Dolores Duran, da sua voz e também da belíssima interpretação  do grande Milton Nascimento...

A Noite do Meu Bem

Milton Nascimento

Composição : Dolores Duran
Hoje eu quero a rosa mais linda que houver
quero a primeira estrela que vier
para enfeitar a noite do meu bem
Hoje eu quero paz de criança dormindo
quero o abandono de flores se abrindo
para enfeitar a noite do meu bem
Quero a alegria de um barco voltando
quero ternura de mãos se encontrando
para enfeitar a noite do meu bem
Hoje eu quero o amor, o amor mais profundo
eu quero toda beleza do mundo
para enfeitar a noite do meu bem
Mas como esse bem demorou a chegar
eu já nem sei se terei no olhar
toda ternura que eu quero lhe dar

               Abraço fraterno e beijo zul...
Postado por Rosa às 14:24 Um comentário:
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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Gratidão...


Gratidão...reconhecimento sincero por  algo que se recebe, seja material ou não, é uma virtude que nem todos possuem. Somos induzidos a crer que não se deve dar e esperar algo em troca.Porém, o ato de agradecimento  é importante para o doador  e mais ainda para  receptor...O ato de se dar, seja em favores, seja em benefícioos ou em conselhos faz muito bem e se torna muito mais estimulante quando se percebe o sincero agradecimento por parte de quem recebeu.
Tiremos como exemplo o relato de lucas,  17, 11a 19, onde ele fala da cura de Jesus a dez leprosos...

LUCAS 17:11a19
A cura dos dez leprosos

E aconteceu que, indo ele a Jerusalém, passava pela divisa entre a Samária e a Galiléia.
Ao entrar em certa aldeia, saíram-lhe ao encontro dez leprosos, os quais pararam de longe,
e levantaram a voz, dizendo: Jesus, Mestre, tem compaixão de nós!
Ele, logo que os viu, disse-lhes: Ide, e mostrai-vos aos sacerdotes. E aconteceu que, enquanto iam, ficaram limpos.
Um deles, vendo que fora curado, voltou glorificando a Deus em alta voz;
e prostrou-se com o rosto em terra aos pés de Jesus, dando-lhe graças; e este era samaritano.
Perguntou, pois, Jesus: Não foram limpos os dez? E os nove, onde estão?
Não se achou quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro?
   E disse-lhe: Levanta-te, e vai; a tua fé te salvou.


Reconhecimentos, agradecimentos, não lhE importavam... deixou este e outros relatos como exemplos para que entendamos o valor dos "pequenos" gestos
Abraço fraterno e beijo azul...





























Postado por Rosa às 16:22 Nenhum comentário:
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quarta-feira, 6 de abril de 2011

                                                         Rubem Alves
Recebi esse texto através de email enviado por  minha irmã.Já faz algum tempo...Mas estou sempre me lembrando dele e....com o qual muito me identifico. Valeu, irmã. Beijo no coração.

O tempo e as jabuticabas
'Contei meus anos e descobri que terei menos tempo para viver
daqui para frente do que já vivi até agora. Sinto-me como aquela
menina que ganhou uma bacia de jabuticabas. As primeiras, ela
chupou displicente, mas percebendo que faltam poucas, rói o caroço.

Já não tenho tempo para lidar com mediocridades.
Não quero estar em reuniões onde desfilam egos inflados.
Não tolero gabolices. Inquieto-me com invejosos tentando destruir
quem eles admiram, cobiçando seus lugares, talentos e sorte.

Já não tenho tempo para projetos megalomaníacos.
Não participarei de conferências que estabelecem prazos fixos
para reverter a miséria do mundo. Não quero que me convidem
para eventos de um fim de semana com a proposta de abalar o milênio.

Já não tenho tempo para reuniões intermináveis para discutir
estatutos, normas, procedimentos e regimentos internos.
Já não tenho tempo para administrar melindres de pessoas,
que apesar da idade cronológica, são imaturos.

Não quero ver os ponteiros do relógio avançando em reuniões
 de 'confrontação', onde 'tiramos fatos a limpo'.
Detesto fazer acareação de desafetos que brigaram pelo
majestoso cargo de secretário geral do coral.
Lembrei-me agora de Mário de Andrade que afirmou: 'as pessoas
não debatem conteúdos, apenas os rótulos'.
Meu tempo tornou-se escasso para debater rótulos, quero a
essência, minha alma tem pressa...
Sem muitas jabuticabas na bacia, quero viver ao lado de gente
humana, muito humana; que sabe rir de seus tropeços, não se encanta
com triunfos, não se considera eleita antes da hora, não
foge de sua mortalidade, defende a dignidade dos marginalizados,
e deseja tão somente andar ao lado do que é justo.

Caminhar perto de coisas e pessoas de verdade, desfrutar desse
amor absolutamente sem fraudes, nunca será perda de tempo.'

O essencial faz a vida valer a pena.


Rubem Alves

Abraço fraterno e beijo azul...




Postado por Rosa às 16:44 Um comentário:
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